Não diferente disto, o time da Chapecoense entrou em campo para enfrentar o Guarani de Palhoça, que apesar de suas limitações, tem jogadores que buscam seu lugar no mundo do futebol e fazem de cada jogo o melhor que podem.
Isso não significa que o Guarani tenha sido melhor em campo ou que tenha sido ofensivo. O que faltou para a Chapecoense hoje foi competência. As chances surgiram, a Chapecoense poderia ter sido de campo com os três pontos e um placar no minimo elástico.
Foram marcados dois pênaltis a favor da Chape. Sim foram dois. Os dois foram cobrados por Bruno Rangel. No primeiro Rangel bateu fraco no canto direito para a defesa do goleiro Thiago Rodrigues do Bugre. No segundo, parecia "replay" do primeiro. Dois pênaltis, nenhum gol.
O gol deles saiu no primeiro tempo. Foi de pênalti, e um golaço. Sim, tem sim como se fazer golaço de pênalti. Alex Maranhão bateu no canto alto e forte. Abriu o marcador para a equipe visitante.
Além dos dois pênaltis, ainda havia um jogador deles que era "nosso", tomava todas as bolas nas costas, ou dava o bote e tomava o drible. Depois do intervalo o time voltou com mais vontade, atacando mais criando mais oportunidades, mas a bola não entrava, pecavam nas finalizações. O gol de empate saiu dos pés do meio campo Lucas Gomes ( que por sinal vem desempenhando um bom papel no meio campo). Mas depois do tento, nada mais, teve até defesa "como um gato" e gol de virada que esperávamos, nada!
Após o apito final o menino Neto foi expulso por reclamação e fica de fora da próxima partida. O placar foi 1 a 1, mas podemos dizer que foi uma derrota moral.
Perder ponto em casa é sempre algo que incomoda, mas melhor que seja no início do campeonato, pois há tempo hábil para correr atrás do prejuízo. A Chapecoense termina a rodada com 7 pontos, o mesmo número de pontos do Criciúma.
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